O Trovão da Ford

Nascido com linhas bonitas, modernas, suaves e esportivas, o Thunderbird cresceu e ganhou peso. Mas marcou época nos anos 50 e 60 principalmente.

Após a Segunda Grande Guerra Mundial, combatentes americanos de várias idades dirigiram na Europa automóveis esportivos, pequenos, ágeis, estáveis e muito rápidos. Ficaram entusiasmados e alguns chegaram a comprar estes e levaram para o continente americano.  Devido ao sucesso a importação destes também tomou impulso.  Já na década de 50, era muito comum, na ensolarada Califórnia, na Florida ou até em Nevada, na cidade de Las Vegas, europeus como o Jaguar XK 120, o MG TD ou TF, o Porsche 356 serem vistos nas ruas e fazendo muito sucesso. Seja rodando forte ou estacionados nos Drive-In.

A primeira reação foi da General Motors com o conceito Chevrolet Corvette em janeiro de 1953 apresentado no Salão de Nova York e desenhado pelo arrojado Harley J. Earl. No ano seguinte, em Detroit, no estado do Michigan, a Ford exibia um modelo conversível de dois lugares e dimensões compactas. Agradou.

Em setembro de 1954 nascia o Ford Thunderbird, o pássaro trovão da Ford americana. Nas versões conversível ou teto rígido removível era um carro muito atraente capaz de competir com os europeus e também com o Corvette que já estava em produção também.  Em 1955 já havia vendido 16.000 exemplares. Nada mal para um estreante e bem acima do esportivo da GM.

A pintura da carroceria era oferecida em várias cores, mas as mais requisitadas eram o preto, branco, amarelo e vermelho principalmente. Na frente dois faróis circulares e abaixo deste dois menores de setas e potentes para-choques cromados. A grade cromada era inspirada na Ferrari 250 GT e na 410 Superamerica. Sobre o capô havia uma pequena entrada de ar que lhe conferia uma certa agressividade. Nos para-lamas dianteiros, pequenos frisos em 45° imitavam entradas de ar e davam um toque esportivo. O para-brisas era amplo e o conjunto muito harmonioso.

O roadster Made in USA media 4,45 metros de comprimento, 1,79 de largura, 1,30 de altura e tinha entre-eixos de 2,59 metros. Seu peso era de 1.350 quilos. O motor dianteiro era arrefecido a água, tinha oito cilindros em “V” com 4.785 cm³, taxa de compressão de 8,5:1 e dispunha de 198 cavalos à 4.400 rpm. Era abastecido por um carburador de corpo quádruplo da marca Holley. Acelerava de 0 a 100 km/h em 10 segundos e sua velocidade final era de 185 km/h. Sua tração era traseira, vendia mais a versão com o cambio mecânico de três marchas, mas havia a automática Ford-O-Matic. A carroceria era apoiada num chassi com longarinas com junções em “X”. Sua suspensão dianteira era independente com braços triangulares e molas helicoidais. Atrás tinha eixo rígido, quase um padrão americano, com feixe de molas. Usava pneus na medida 6.70 X 15  em rodas de aço, mas podia receber rodas raiadas cromadas. Os freios com comandos hidráulicos eram à tambor nas quatro rodas.

Em 1956 novas mudanças debaixo do capô e externas. Por fora ganhava mais espaço no porta-malas com a adoção do estepe aparente como no Lincoln Continental. Ficava menos esportivo, mas muito elegante. Com capota rígida, na coluna B podia ter um vidro circular que lhe dava muito charme também. Chamava atenção também os discretos rabos de peixe. Seu motor tinha agora a cilindrada de 5.113 cm³ e com a caixa mecânica adquiria a potência de 215 cavalos e com a automática 225.

Por dentro tinha um painel muito equipado e bonito. No centro havia um enorme velocímetro e nas laterais o conta-giros e do outro um relógio de horas. Também marcador de temperatura de água e nível de combustível. Havia também muitos cromados na decoração e vários botões para diversos ajustes. A posição de dirigir era boa,mas os bancos inteiriços dificultavam um pouco a condução esportiva. O espaço era muito bom para dois ocupantes. Como os Peugeot e Porsche o contato da chave de ignição ficava à esquerda.

Em 1957 o estepe volta para dentro do porta-malas. O carro ganhava alguns centímetros atrás e novos rabos de peixe e lanternas. Na frente nova grade, novos para-choques e luzes de pisca. Estava também mais baixo devido à rodas de quatorze polegadas. Seu comprimento passava a ser de media 4,61 metros. Como opcionais vidros elétricos, capota e bancos com ajustes idem e direção hidráulica.

Bem vindas eram as novas opções de motores. A versão de 312 polegadas cúbicas (5.113 cm³) podia vir com 245, 270 ou 285 cavalos. Se o cliente não estivesse satisfeito ainda, podia encomendar um compressor da marca Paxton que o Pássaro chegava fácil aos 300 cavalos e se tornava o carro americano mais rápido da década.

Chegava o ano de 1958 e o T-Bird era um outro carro completamente diferente daquele projeto inicial. Havia crescido bem e as opções de carroceria eram duas portas teto rígido com quatro lugares ou conversível com dois postos. Media 5,21 metros e pesava quase 1.700 quilos. O Thunderbird II chamado de Square Birds, pelo formato da capota quadrada e pelas dimensões pouco generosas também era muito baixo. Sua grade cromada junto com os para-choques parrudos impressionava. Passava a ter quatro faróis circulares.

A entrada de ar sobre o capô que era uma marca registrada assim como metade da roda traseira tampada permaneciam. Mas as mudanças eram perceptíveis. Um avanço era a carroceria monobloco. Não concorria mais com o Chevrolet Corvette nem com o Jaguar XK que já estava na versão 150. A concorrência era interna e ia de frente contra o Cadillac Eldorado, o Chrysler 300, o Desoto Adventurer e o Plymouth Fury. Os Chevrolet Bel Air mais potentes e sofisticados também o enfrentavam. A versão conversível com capota de lona era muito interessante ainda mais sem esta por conta do imenso porta-malas e dos ressaltos atrás dos bancos dos passageiros.

O motor V8 começava com 5.768 cm³ e o maior tinha  7.049 cm³. A potência dos mesmos variavam entre 300 e 350 cavalos sendo que o torque máximo entre 53,5 e 66,5 kgfm. Muita cilindrada e cavalaria, mas havia peso a carregar. Terminava em 1960 a fase que se chamou Square birds.

Em 1961 a carroceria mudava bastante. Estava mais leve, ainda muito atraente, mais discreto e bem mais bonito. Essa terceira geração era chamada de Aero Birds e sua frente em flecha chamava atenção com o capô curvo e os quatro faróis circulares. Atrás Havia uma grande lanterna circular. Seu desenho tinha inspiração aeronáutica. O porta-malas, ainda com bom volume, trazia um rebaixo ao centro que permaneceria no Bird por muitos anos. O único motor proposto era o 390 com 6.391 cm³ com potências que variavam entre 300, 375 e 401 cavalos à 5.500 rpm esta com dois carburadores Holley quádruplos. Mantinha a transmissão Cruise-O-Matic e quatro freios à tambor auto ajustáveis. Um dos mimos eram os limpadores de para-brisa elétricos e o primeiro rádio totalmente transistorizado.

No final de 1964 havia nova mudança em toda a carroceria que continuava a oferecer as versões com teto rígido e conversível. Mantinha os quatro faróis, mas a frente estava mais longa e a grade mais agressiva que fazia uma só peça com os para-choques. Continuava também a entrada de ar sobre o capô e rodas encobertas nos para-lamas traseiros. Media 5,21 metros, 1,95 de largura, 2,87 de entre-eixos e 1,36 de altura. O conversível pesava 2.050 quilos.

Em 1965 podia ter como opcional finalmente os freios à disco na frente. Quanto ao motor ganhava uma configuração com 425 cavalos com carburadores quádruplos. O acesso ao V8 para manutenção era ótimo. Apesar de ter um apetite voraz seu tanque com capacidade de 82 litros lhe permitia boa autonomia. Como motor de 300 cavalos à 4.600 rpm, seu torque máximo era de 42,7 kgfm, taxa de compressão de 10:1, fazia de 0 a 100 km/h em 11 segundos e sua final era de 190 km/h. Competia com o Buick Riviera, com o Jaguar MKX e custava quase o dobro de um Ford Mustang.

Outra novidade era a acendimento sequencial das lanternas traseiras quando do aviso da mudança de direção. Essa fase foi chamada de Flair Birds. Por dentro tinha ótima instrumentação no painel, muito luxo e ótimo conforto para os dois passageiros da frente. A  capota elétrica era um show à parte e quando recolhida ficava dentro do porta-malas. A bateria tinha que ser muito boa e era melhor o carro estar ligado. Foram vendidos 60.500 cupês, 2.700 modelos Landau mais luxuosos e 9.100 conversíveis.

Infelizmente a versão de 1967 o Ford Thunderbird perdia sua alma. Ganhava uma versão com quatro portas (idêntico ao modelo acima e com portas traseiras suicidas) ao  que não tinha nada haver com a ideia original do Personal Cars. A ideia fora do genial Lee Iacocca, criador do Ford Mustang. Essa nova versão sedã tinha linhas equilibradas, uma frente bonita, faróis encobertos pela grade e as  portas traseiras abriam em sentido contrário às da frente, um charme a parte que lhe caia bem. A versão Landau, na versão de duas ou quatro portas trazia teto de vinil e adornos na coluna traseira. Esta foi a fase de glamour do Thunderbird. Na motorização pouca coisa mudava e a versão com 7.013 cm³ tinha 345 cavalos e seu torque era de 63,9 kgfm Continuava potente e com boa arrancada.

O modelo 1972 perdia fôlego e ganhava peso e tamanho. Usava a mesma plataforma do Lincoln Continental Mark IV e do Ford LTD Brougham. Tinha o comprimento de 5,74 metros, 2,03 de largura 1,35 de altura e pesava modestos 2.370 quilos. Apesar dos 7.536 cm³ desenvolvia apenas 202 cavalos à 3.800 rpm. A crise do petróleo ditava novas regras. Tinha muito luxo ainda e posição. Sua produção desde o primeiro modelo já ultrapassava um milhão de unidades. 

Os enormes para-choques eram exigidos pelas novas normas de segurança em vigor nos Estados Unidos. Deixavam-no com o estilo mais pesado ainda.

Em 1979 era lançado um novo modelo com nova carroceria mais compacta e agradável. Faróis e grade eram retangulares, boa visibilidade e leveza nas linhas. O motor V8 estava ainda mais magro. Com 4.942 cm³ sua potência era de 133 cavalos à 3.600 rpm. Sua velocidade máxima era de 165 km/h. Os freios à disco eram de série assim como o servo-freio. Usava pneus radiais na medida 185/75 R 14. Seu peso havia diminuído para 1.500 quilos e media 5,09 metros. Em 1983 o cliente podia também optar por um motor V6 mais moderno com 3,8 litros e 112 cavalos.

A nona geração era apresentada em 1983 com estilo mais moderno, grade quadrada e quatro faróis idem. Tinha um estilo bem americano com novas motorizações interessantes. O mais tímido tinha um motor com quatro cilindros em linha, válvulas no cabeçote (OHC) e 2.300 cm³ o mesmo usado aqui em nosso Ford Maverick na década de 70, só que equipado com, um turbo compressor que também era usado no Ford Mustang SVO gerando 190 cavalos. O T-bird voltava a ficar interessante. Também havia um seis cilindros em “V” de 3,2 litros e um V8 de 4,9 litros. Ficava melhor ainda com o câmbio manual de cinco marchas. E tinha mais estabilidade com os famosos pneus Goodyear Eagle GT

Em setembro de 1988 outra nova carroceria bem mais moderna entrava em cena, atraente e bonita. A mesma foi retocada com gosto em 1994. Tinha vidros bem amplos, novos faróis e luzes de pisca, rodas e interior remodelado. O motor V8 4,9 foi substituído por um novo 4,6 com 208 cavalos à 4.500 rpm. O V6 estava com 3,8 litros e 142 cavalos ou 233 com o compressor. Nesta configuração chegava aos 225 km/h e recomeçava a roubar clientes dos carros importados como BMW, Porsche ou Mercedes. Mas infelizmente terminou seus dias em 1997 com a aparência digna dos primeiros modelos.

No Salão de Detroit de 1999 a Ford apresentava uma conceito de um novo Thunderbird com linhas que mesclavam passado e futuro. Ficou interessante e atraiu muito olhares. Entrou em produção em 2003 e compartilhava plataforma com o Lincoln LS e o Jaguar S-Type. A Ford era proprietária da empresa inglesa na época, o Thunder chegou a usar ótimos motores, era bem acabado, estilo interessante, mas não vendeu o esperado. O último carro saiu da linha de montagem em julho de 2005.

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Nas pistas

Abaixo um Ford Thunderbird 1987 da Nascar. O piloto americano Bobby Allison venceu 13 corridas com um modelo 1977 na temporada deste ano. Leia mais na página da Nascar do site

Nas Corridas de veículos históricos de competição sempre há a participação de clubes. Eles são essenciais no ambiente e tem muitos carros bonitos! Este modelo está descendo de um caminhão no Le Mans Classic.

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Nas telas

Nas telas O filme 007 Contra Goldfinger fez muito sucesso quando foi lançado em 1964. E era recheado de carros bonitos e principalmente Ford. Nesta fita tiveram destaques o Lincoln Continental, Ford Country Squire 1964, Ford Falcon Squire 1963, Ford Customline Country Sedan 1954, uma picape Ford F-1 1948, outra Ford F-100 1959, duas Ford F-Series uma 1955 outra 1957, Ford Fairlane 1957, 1959 e outro 1961, um Ford Falcon 1969, uma picape Ford Falcon Ranchero 1964, um Mustang 1965 branco na Europa logo no início e um belo Ford Thunderbird 1964.

Goldfinger é um filme de muita ação e o terceiro da série 007 com Sean Connery no papel do agente secreto James Bond. Interessante que o criador dos livros Ian Fleming morreu meses antes da estreia deste filme. Passado na Europa e principalmente nos Estados Unidos, o filme é sobre o comerciante de ouro Auric Goldfinger que tem um plano para assaltar Fort Knox, a reserva federal de ouro dos Estados Unidos.  Ótimo filme que pode ser adquirido em DVD. A ótima trilha sonora é cantada Shirley Bassey e a música foi composta por John Barry.  Quem está a bordo do Thunderbird Branco e o amigo americano de Bond, o homem do FBI Felix Leiter.  

         

Nota:  Em Die Another Day, James Bond aparece ao volante do Aston Martin. O vilão, Zao, interpretado por Rick Yune, dirige o Jaguar conversível modificado, de 400 cavalos de potência, e a mais recente Bond girl, Halle Berry, guia o novo Ford Thunderbird, que esteve no mercado no princípio do século XXI. Também aparecem na produção um Land Rover Range Rover, um Volvo S60 e um S80, um Ford Street Ka e dois modelos clássicos, o Ford Fairlane e o Ford GT 40. Todos os veículos, não americanos, eram do Grupo Ford e a maior parte deles é fabricada na Inglaterra, o que mostra o nacionalismo recentemente reforçado no herói, depois de alguns filmes usando carros alemães da BMW.

Die Another Day chamado no Brasil de 007 - Um Novo Dia para Morrer foi apresentado em 2002 e tem no elenco Pierce Brosnan, Halle Berry, Toby Stephens, Judi Dench,  John Cleese e Madonna que fez parte da trilha sonora e também participa de uma cena de luta de esgrima. É o vigésimo filme da série de filmes James Bond no cinema, e o quarto e último de Pierce Brosnan como o agente 007. Na foto abaixo Jinx, interpretada por Halle Berry está à bordo de um Ford Thunderbird 2002. O objetivo destes artigos é contar a história de carros que apareceram nos filmes de James Bond, mas não podia deixar de citar um seriado importante e um belo filme em que o Thunderbird é um importante coadjuvante.

No seriado Vegas, o detetive Dan Tanna desfilava pelas ruas de Las Vegas com um Thunderbird 1957 vermelho.  O ator Robert Urich fez o papel principal em todos os 69 episódios de 1978 à 1981. Morreu de um raro câncer em 2002 aos 55 anos.

No filme Telma e Louise, elas viajavam a bordo de um conversível azul de 1966. Thelma and Louise é um filme de 1991 com produção do competente Ridley Scott. O elenco é abrilhantado por Susan Sarandon, Geena Davis, Harvey Keitel, Michael Madsen e Brad Pitt em início de carreira. Este recebeu o Oscar de melhor roteiro original de 1992, além de ter concorrido nas categorias de melhor diretor, melhor atriz (Geena Davis e Susan Sarandon), melhor fotografia, melhor edição. Um excelente filme de estrada, um belo drama com ótimas interpretações.

Para ver e rever.

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A réplica nacional

Baseado no modelo de 1956 está tem o famoso, potente e robusto motor 302 V8 do Ford Maverick GT. Estas réplicas foram pouco fabricadas no Brasil e por isso raras!

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Premiado em Araxá 2016. A motoneta fez um belo par!

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Em Escala

Este é o carro de Felix Leiter no filme Goldfinger. Este é o modelo da terceira geração, ano 1965.

Este é o carro de Hally Barry em Die Another Day, Um Novo Dia para Morrer filme de 2002. Halle Berry faz o papel de Jinx Johnson e ajuda Pierce Brosman em várias cenas de ação. Ela dirige este modelo que foi produzido entre 2002 e 2005.

Abaixo década de 50, os dois amarelos, o vermelho 1957 Hot Wheels , outro amarelo deitado na embalagem da Matchbox,  o prata em escala 1/65 Hot Wheels ano 1958, o preto 1967 da Johnny Lightning, escala 1/65. De lado um azul Hot Wheels  1963. O que está na extrema direita, decorado é modelo 1996 Hot Wheels.

Abaixo um Ford Thunderbird 1955, Hard Top da empresa Road Tought escala 1/18, muito detalhado.


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Texto, fotos e montagem Francis Castaings                               

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